2° Dia das Conferências de Aniversário- 58 Anos

No segundo dia de comemorações pelo 58° aniversário da PIB da Marambaia, o Pr. Tiago Marcondes, da Igreja Batista da Agulha trouxe a mensagem.
O ministério de louvor da amada igreja participou liderando o louvor. Agradecemos a Deus por essa noite abençoada. Amados visitantes, obrigado pelas suas presenças!

 
O Grupo Kerigma convida a todos para assistirem a Cantata "Soberano Rei", no dia 1º de abril às 19:00h. O grupo preparou com muito carinho músicas ao nosso Deus Soberano, e você e sua família não poderão perder. Convide também amigos para juntos celebrarmos. Agende o dia!

1º ENJOADO - Encontro de Jovens e Adolescentes da PIB da Marambaia


 Será no próximo sábado dia 24/03, ás 19:00h. O preletor será o Pr. Marcelo Conteiro. Jovens e adolescentes não podem ficar de fora. Participe!

Mensageiras e Embaixadores do Rei em atividade.

As Mensageiras e Embaixadores do Rei reuniram-se neste domingo, 18, para atividade comum. Na ocasião foram apresentadas às organizações, a equipe de trabalho para 2018, além da recitação do pacto e ideais das MR, e do compromisso dos ER. Oremos por eles.

Por Rômulo Albuquerque






 

Pr. Marcos Lima inicia jornada de reuniões com equipes de trabalho.

O Pr. Marcos Cícero Lima iniciou nesta terça a série de reuniões com as comissões que atuarão em 2018. Samyra Alves e Rômulo Albuquerque  trouxeram algumas idéias a serem utilizadas neste ano. Outros líderes de comissões ainda trarão seus planejamentos.

Mensageiras do Rei



As Mensageiras do Rei da PIB da Marambaia, retornaram suas reuniões no domingo, dia 04/02/18, às 17h30min. Participe conosco!

Culto de Posse do Pr. Marcos Cícero da Silva Lima

Pr. Marcos, sua esposa Mônica e sua filha Sarah Lima.
No dia 11 de novembro de 2017, às 19h30min, foi realizado o culto de posse do 
Pastor Marcos Cícero da Silva Lima.
O Culto foi realizado no templo sede da Primeira Igreja Batista da Marambaia.










CASADOS PARA SEMPRE É POSSÍVEL?

“Casados para Sempre” isso ainda é possível? Deus fez o homem e a mulher. A Bíblia conta que Ele instituiu o casamento; Jesus o ratificou, em Caná da Galiléia: “Portanto deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher e serão os dois uma só carne”. Deus fez o homem do barro. A mulher, da costela do homem. Fê-los em fôrmas diferentes. E os opostos passaram a se atrair, como Deus planejou.

Não há casamento feliz que não enfrente problemas. Se em qualquer outro tipo de sociedade é necessário que as partes evidenciem abnegação, sacrifício da própria vontade a bem “do todo”, em se tratando da união conjugal é mister haver renúncias, sujeição da vontade própria, desprendimento, devotamento e adaptação.

“Casados para Sempre” é possível, absolutamente, sob a decisão da vontade dos cônjuges de cultivar o amor, valorizar o outro, da capacidade de ouvir mais do que falar, da renúncia, do respeito, do perdão e da irrestrita dependência d’Aquele que um dia disse: “sem mim, nada podeis fazer”, pois, “se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam”.

A fé, a certeza das superações das crises, dos traumas do casamento, precisa estar no foco dos casais, tudo fazendo diante de Deus para que não se chegue às raias da separação. Mormente hoje, quando a relação divina homem/mulher está sob impiedosos ataques da parte daqueles setores da sociedade de evidente descomprometimento com os padrões bíblicos, e o casamento é questionado pelos novos comportamentos pós-modernos.

“Casados para Sempre” foi e poderá continuar a ser o velho/novo desejo do Senhor assegurado na expressão: “o que Deus uniu, não separe o homem”. Por que “Casados para Sempre” é quase uma cruzada? Porque os alicerces da vida a dois estão desmoronando na sociedade que pratica o “eclipse de Deus” e o “colapso da moral”. Porque os novos modelos de vida a dois estão sendo disseminados largamente pelos meios de comunicação. Porque os fundamentos dos valores absolutos da Palavra vão pouco a pouco sendo minados, pasmem, pelos próprios membros de nossas igrejas evangélicas, que, inacreditavelmente, têm saído na defesa do relativismo moral.

Meu Deus!!! Como então esperar outro resultado senão o divórcio como saída!!! “Se não der certo, nos separamos; vamos tentar e, se pegar no meu pé, vai cada um pro seu lado”. Sem a Bíblia nos lares cristãos, não há como argumentar que o casamento estável e inseparável é vontade de Deus, é dom de Deus, porque nasceu no coração do próprio Deus!

Voltemo-nos para o Senhor, experimentemos fidelidade às alianças firmadas um com o outro no altar, tendo o nosso Deus como a principal testemunha! Casamento não é experimental! É pacto conjugal que só a morte de um dos cônjuges pode anular!

Via Click Família por: Pr. Eli Fernandes/Amigo de Cristo

Os nomes de Deus (YHWH)


O hebraico não tem vogais e estas foram acrescentadas ao longo dos anos, exatamente para se permitir a pronúncia. Em virtude disto, as variações que surgiram fazem com que se tenham diferentes formas para o nome. Com relação ao nome de Deus, então, como os judeus não o pronunciam, não houve, por parte deles, qualquer interesse em fazê-lo. De qualquer modo, a forma mais antiga e considerada mais próxima da realidade é Javé, embora, repitamos, a forma impronunciável seja a única aceita pelos judeus. A forma Jeová, entretanto, é bem mais recente e foi utilizada como um estratagema para se permitir a pronúncia do nome impronunciável de Deus, utilizando-se das vogais do nome "Adonai", que quer dizer Senhor. Portanto, Jeová não é, em absoluto, o nome originariamente dado ao tetragrama, residindo aí, até, um dos grandes equívocos dos seguidores de Charles Russell.
‘El Shaddai: Deus todo poderoso e protetor." QUE NOS TOMA EM SEUS BRAÇOS E NOS PROTEGE" (FIGURA DE UMA GALINHA CHOCANDO SEUS PINTINHOS, MÃE QUE AMAMENTA E NUTRE SEU FILHO)

CONHECENDO A DEUS
 OSÉIAS  4. 6 O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porquanto rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos.  6.6 Pois misericórdia quero, e não sacrifícios; e o conhecimento de Deus, mais do que os holocaustos.
ROMANOS  1. 28 E assim como eles rejeitaram o conhecimento de Deus, Deus, por sua vez, os entregou a um sentimento depravado, para fazerem coisas que não convêm;
             Para se conhecer uma pessoa precisamos andar com essa pessoa, falar com a mesma, ouví-la e analisá-la; mas para conhecermos a DEUS, precisamos de fé, pois DEUS é ESPÍRITO, sendo discernido e compreendido somente espiritualmente, pela fé.
            Os nomes de DEUS revelam algumas de suas qualidades, pois nunca poderíamos compreender tudo a respeito d`ELE:
Os nomes de DEUS
‘El Shaddai: “Deus todo poderoso”
‘El Elyon: “Deus Altíssimo”
‘El Ròi: “O Deus que vê”
‘El Olam: “O Deus eterno”
‘El Elohe Yisráel: “Deus, o Deus de Israel”
Yawehw-Ropheka: “O Senhor teu médico”
Yaweh- Nissi: “O Senhor minha bandeira”
Yaweh- Shalon: “O Senhor é minha paz”   
Yaweh Rafá: "O senhor que Sara (ou cura)"
Yaweh- Ròi: “O Senhor é o meu pastor”
Yaweh- Tsidkenu: “O Senhor justiça nossa”
Yaweh- Shammah: “O Senhor está ali”
Yaweh- Sabaoth: “O Senhor dos exércitos”
Qedosh Yiráel: “O santo de Israel”
Tsur: “Rocha”
Abba: “Pai” ou “O Pai”
Melek: “Rei”
Gòel: “Redentor”
Rishoh Wa-Acharon: “O 1º e o último”
Elohe ‘Emeth: “O Verdadeiro”
EL = DEUS

             Os atributos de DEUS revelam alguns aspectos d`ELE que não são vistos em nenhum outro ser:
  1. SOBERANIA: DEUS É SUPREMO, CHEFE, DONO.
  2. ETERNIDADE: SEM PRINCÍPIO E SEM FIM. SEMPRE EXISTIU E SEMPRE EXISTIRÁ.
  3. ONISCIÊNCIA: SABE DE TUDO, TODAS AS COISAS; SABE QUANTOS FIOS DE CABELO TEM EM NOSSA CABEÇA, SABE O QUE PRECISAMOS ANTES DE PEDIRMOS.
  4. ONIPRESENÇA: ESTÁ EM TODA PARTE AO MESMO TEMPO, NINGUÉM SE ESCONDE DE DEUS; SABE O NOSSO DEITAR E LEVANTAR.
  5. ONIPOTÊNCIA: PODE TUDO, É AUTO-SUFICIENTE, CRIA O QUE QUER E DESTRÓI O QUE QUER; ELE MESMO FAZ A FERIDA E ELE MESMO A SARA.
  6. IMUTÁVEL: O MUNDO VAI SER DESTRUÍDO, MAS A PALAVRA DE DEUS PERMANECE PARA SEMPRE; DEUS SEMPRE FOI ESSE MESMO DEUS, ELE NUNCA MUDARÁ; O QUE DEUS PENSAVA HÁ 5.000 ANOS, ELE PENSA HOJE DO MESMO JEITO E VAI CONTINUAR PENSANDO PELA ETERNIDADE, POR ISSO A BÍBLIA É SEMPRE ATUAL.
            No relacionamento de DEUS conosco também conhecemos mais d`ELE: 
  1. RETIDÃO: DEUS NUNCA ERRA.
  2. JUSTIÇA: DEUS JAMAIS É DESONESTO.
  3. AMOR: DEUS AMA COM AMOR DESINTERESSADO, PURO.
Existem pelo menos três tipos de amor:
3.1-Amor phileo = de pai para filhos, de amigos.
3.2-Amor eros = entre um casal (pela bíblia o sexo só é permitido após o casamento.)
3.3-Amor agape = amor de deus. veja 1 Coríntios 13
4.      VERDADE: DEUS NÃO É HOMEM PARA QUE MINTA. TUDO QUE DEUS FALA É VERDADE. 
    OS JUDEUS NÃO PRONUNCIAM O IMPRONUNCIÁVEL NOME DE DEUS, POIS POR MAIS QUE COLOQUEMOS ADJETIVOS AO NOME DE DEUS, NUNCA CONSEGUIREMOS CHEGAR À TOTALIDADE DE BONDADE, AMOR, MISERICÓRDIA, PODER, ETC..., DE DEUS.
    SÓ O VOCÁBULO "EL" JÁ QUER DIZER "O TODO PODEROSO".

 
7 nomes de Deus (< betel@beteldomincal.com.br>)
Deus se revela através de sete nomes redentores, demonstrando assim Sua natureza Sétupla (sete é o número perfeito e completo nas Sagradas Escrituras) que transmite à nossa vida Suas bênçãos sétuplas quando nós  O recebemos.
Os Sete nomes redentores de Jeová  são:
1.   JEOVÁ-TSIDKENU – “O Senhor é a nossa Justiça” (Jr. 23:6) - este nome  Jeová aparece em uma profecia referente a futura restauração e conversão de Israel, então Israel O clamará como Jeová-TsidKenu o Senhor Nossa Justiça.
2.   JEOVÁ-SHALOM – “O Senhor nossa paz” ou “O Senhor envia paz” (Jz 6:23 e 24). Quase todo o Ministério de Jeová encontra expressão  e ilustração neste capítulo. Jeová odeia e julga o pecado.
3.   JEOVÁ-RAAH – “Deus é nosso Guia” ou Pastor (Sl. 23:1) - O Senhor é meu pastor e nada me faltará.
4.   JEOVÁ-RAFÁ – “Deus é nosso médico ou aquele que cura” (Êxodo 15:26). O Contexto mostra que se refere à cura física, mas está implícita a cura mais profunda da enfermidade da alma.
5.   JEOVÁ-JIRÉ – “Deus é nosso provedor”  ou fonte (Gn. 22:14) - O Senhor proverá, isto é, proverá para si o holocausto ou o sacrifício, Abraão viu o dia do Senhor.
6.   JEOVÁ-SHAMÁ – “Deus está sempre presente” (Ez. 48:35) - O Senhor está sempre presente, este nome significa a presença permanente do Senhor Jeová no meio do Seu povo.
7.   JEOVÁ-NISSI – “Deus é nossa vitória” (Êx. 17:15) - O Senhor é a nossa bandeira; o nome é interpretado pelo contexto. De maneira um pouco familiar, depois da derrota dos amalequitas, Moisés erqueu um altar e o denominou de Yhweh Nissi o senhor é a minha bandeira. Esses, entretanto não são nomes de Deus; mas, apenas, comemoram certos acontecimentos .

Você conhece Jesus Cristo como seu Salvador?


Você conhece Jesus Cristo como seu Salvador?
Você conhece Jesus Cristo como seu Salvador? Ele é o seu Redentor?
Talvez você participe dos cultos de uma boa igreja evangélica. É possível que tenha lido vários trechos da Bíblia e talvez tenha em sua biblioteca livros sobre a vida cristã. Já ouviu falar do Evangelho e da salvação. Pode até ser que você seja batizado e professe estar entre os salvos.
E mesmo assim, apesar da aparência exterior, pode ser que você ainda não siga a Cristo, pois Ele ainda não é seu Senhor. Independente da sua situação religiosa, peço que considere por um momento: você já foi perdoado por Cristo?
Onde há perdão, houve primeiramente uma ofensa. É fundamental que entendamos que nosso pecado é a nossa maior ofensa contra Deus. Recomendo a leitura do capitulo 9 de Esdras pois neste capitulo, ele confessa seu pecado junto com o pecado do povo de Israel. Lemos a partir do versículo 5: “Me pus de joelhos, e estendi as minhas mãos para o SENHOR meu Deus; e disse: Meu Deus! Estou confuso e envergonhado, para levantar a ti a minha face, meu Deus; porque as nossas iniqüidades se multiplicaram sobre a nossa cabeça, e a nossa culpa tem crescido até aos céus. Desde os dias de nossos pais até ao dia de hoje estamos em grande culpa…” A atitude de Esdras demonstra que ele enxergava seus pecados como sendo ofensivos ao próprio Deus santo. Esdras não fez de conta que seus pecados eram ocultos ou discretos e nem ainda uma “escolha pessoal”, mas admite que “nossa culpa tem crescido até aos céus“. Nossa culpa é vista por Deus, pois vivemos todo dia perante Seus olhos. O próprio Esdras reconheceu, “Eis que estamos diante de ti, na nossa culpa” (Esdras 9.5). O Rei Davi admitiu “Fiz o que é mal à tua vista” (Salmos 51.3) e o profeta Isaias confessou, “as nossas transgressões se multiplicaram perante ti, e os nossos pecados testificam contra nós” (Is 59.12).
Essa culpa “que tem crescido até aos céus” é o efeito colateral do pecado. A culpa nos lembra a cada momento da condenação justa por causa do pecado. Carregamos o peso da punição vindoura, temendo um encontro com o Deus Justo depois da morte. “Todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão” (Hb 2.15). E com toda razão, afinal a Bíblia não poupa palavras quando descreve a punição eterna daqueles que zombam de Deus:“Este beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira” (Apocalipse 14.10a).
Antes de ser salvo, é necessário que você perceba o quão perdido você é nos seus pecados. Somente o náufrago clama por socorro. Você já chegou a se ver culpado diante do seu Criador? Chegou a admitir, “Fui pesado na balança da perfeição divina e tenho sido achado em falta”? Já confessou, “estou destituído da glória de Deus”?
Se você está carregando o peso da condenação, as boas novas do Evangelho serão como água para sua alma sedenta. Aqueles que são corroídos pela podridão do pecado acharão restauração em Cristo. Ele diz: “Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome, e quem crê em mim nunca terá sede” (João 6.35). Este versículo diz a respeito à satisfação. Deus foi satisfeito com o sacrifício de Jesus Cristo na cruz. Cristo se satisfaz em remir pobres desgarrados e nós somos satisfeitos com a regeneração das nossas almas. Certamente, quem corre a Cristo, encontra satisfação eterna. Como não ser satisfeitos quando experimentamos que “se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (2 Cor 5.17)? O Salmista escreveu, alegre e satisfeito: “Tu limpas as nossas transgressões. Bem-aventurado aquele a quem tu escolhes, e fazes chegar a ti, para que habite em teus átrios; nós seremos fartos da bondade da tua casa e do teu santo templo ” (Salmos 65.3,4).
Somos lavados das nossas transgressões! Cada detalhe do pecado é expurgado pelo sangue de Cristo. O sacrifico de Cristo é tão completamente imerecido e tão maravilhosamente completo. O Filho de Deus fez-se carne para resgatar-nos da nossa carnalidade. Ele deu sua vida na cruz para assim dar vida aos acusados. O Justo morreu pelos injustos. Foi paga a minha divida, pois o Filho de Deus aceitou morrer a minha morte na cruz aonde eu deveria ter sido crucificado. Claramente entendemos: “O Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos” (Mt 20.28). Jesus Cristo, o unigênito Filho de Deus, tomou sobre Si a ira de Deus para que – morto e ressurreto – fosse a salvação completa dos mais indignos pecadores.
Pergunto: você está satisfeito em Cristo? A sua alma repousa nele? Ou está ainda a procura de outro consolo além de Cristo?
Talvez você esteja confusa em como chegar a Cristo. Vejamos novamente a oração de Esdras, em Esdras capitulo 9. Perceba como ele reconheceu sua vergonha e iniquidade no versículo 6,  confessou sua culpa no versículo 7 e por fim agarra-se à graça de Deus no versículo 8: “Agora, por um pequeno momento, se manifestou a graça da parte do SENHOR, nosso Deus, para nos deixar alguns que escapem, e para dar-nos uma estaca no seu santo lugar; para nos iluminar os olhos, ó Deus nosso, e para nos dar um pouco de vida na nossa servidão” (Esdras 9.8). A graça de Deus tem se manifestada, permitindo que nós – presos na servidão ao pecado – possamos escapar da culpa e da condenação. É um escape imerecido, pago na integra por Cristo. Boas intenções, ofertas financeiras ou serviço dedicado não alcançarão o que a graça de Deus alcança por nós: um escape!
Como então ir a Cristo? Correndo. Como confiar nele? Inteiramente. Como rogar Sua misericórdia? Confessando seus pecados e crendo que Ele providenciou um escape. Devemos agarrar esta verdade: “Na nossa servidão não nos desamparou o nosso Deus; antes estendeu sobre nós a sua benignidade…para que nos desse vida” (Esdras 9.9).
Agora não seria a hora de buscar essa benignidade de Deus? Onde quer que você esteja, não seria agora o momento de buscar um tempo à sós, e, de joelhos dobrados e coração quebrantado, rogar que Deus lave sua alma no sangue de Cristo? Estas palavras deviam ser suas: “Esconde a tua face dos meus pecados, e apaga todas as minhas iniqüidades. Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto” (Salmos 51.9,10).
Nós nos preocupamos com a mensagem da salvação porque não temos outra mensagem a anunciar a não ser: “Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores” (1Timóteo 1.15). É bom ler artigos, é ótimo ouvir palestras e excelente investir em bons livros. Mas nada valerá a pena se em primeiro lugar você não tem buscado o perdão de Deus aos pés da cruz.
Pergunto novamente: você conhece Cristo como seu Salvador?
Daniel Gardner
Fonte: [Blog Fiel]

Seis Lições da Parceria de Joabe e Abisai


John Piper
Seis Lições da Parceria de Joabe e Abisai“Disse Joabe: Se os siros forem mais fortes do que eu, tu me virás em socorro; e, se os filhos de Amom forem mais fortes do que tu, eu irei ao teu socorro. Sê forte, pois; pelejemos varonilmente pelo nosso povo e pelas cidades de nosso Deus; e faça o Senhor o que bem lhe parecer” (2 Samuel 10.11-12).
Nessas palavras de Joabe, há seis coisas que penso devem caracterizar todos os esforços da equipe ministerial na igreja.
1. Humildade
A primeira é humildade. “Se os siros forem mais fortes do que eu, tu me virás em socorro.” Joabe era um guerreiro poderoso, mas não era tolo para julgar-se totalmente autossuficiente. “Abisai, meu irmão, talvez hoje eu seja incapaz para a tarefa.” Ele não teve vergonha de pedir ajuda. A humildade espontânea reconhece sua própria limitação e necessidade. Está aberta a receber ajuda, a ser ensinada e não se ressente de um bom aviso ou um conselho.
2. Diversidade
A segunda característica da equipe ministerial ilustrada por Joabe é a diversidade. Abisai foi enviado contra os amonitas; Joabe, contra os sírios. Quando o inimigo é diversificado e está espalhado, uma estratégia inteligente de batalha é não usar todas as tropas em um único lugar. Também é sábio colocar todos a fazer, na maior parte do  tempo, aquilo em que eles são melhores. Um princípio bíblico firme é que Deus deu a todos nós diferentes combinações de dons.
3. Ajuda mútua
A terceira característica de uma boa equipe ministerial é ajuda mútua. “Se os siros forem mais fortes do que eu, tu me virás em socorro; e, se os filhos de Amom forem mais fortes do que tu, eu irei ao teu socorro.” Diversidade na igreja não é tão rígida, que não podemos deixar o nosso campo designada e ajudar uns aos outros. Fundamental a todo trabalho de equipe bem-sucedido é que os membros da equipe sejam em uns pelos outros, e não uns contra os outros. Competição no ministério é um anátema para o Espírito de Cristo.
4. Força
A quarta característica da equipe ministerial eficaz é força. “Sê forte… pelejemos varonilmente.” Literalmente, o hebraico diz apenas: “Sê forte e mostremo-nos fortes!” Quando a batalha começa, não fugimos temerosos e fracos. Devemos atacar! “Sede fortalecidos no Senhor e na força do seu poder. Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo” (Ef 6.10-11). O poder que precisamos não vem de nós mesmos. É com a força do poder de Deus que temos de ser fortalecidos. Quando vestimos a armadura de Deus, temos a força de Deus.
5. Benefício para o povo de Deus
Joabe disse: “Pelo nosso povo e pelas cidades de nosso Deus”. Embora o nosso objetivo deva ser o ajudar uns aos outros, devemos sempre perguntar: “Ajudar uns aos outros a fazer o quê?" A resposta é: “Beneficiar o povo de Deus”. Nenhum grupo de cristãos vive para si mesmo. Nós nos esforçamos pela humildade cristã, usamos nossa diversidade, vivemos em ajuda mútua, mantemos nossa força não para nós mesmos, mas para o benefício do povo de Deus.
6. Rendição à orientação soberana de Deus
Há uma característica final da equipe ministerial que Joabe ilustra: render-se à orientação soberana de Deus. “Sê forte, pois; pelejemos varonilmente pelo nosso povo e pelas cidades de nosso Deus; e faça o Senhor o que bem lhe parecer”. E faça o Senhor o que bem lhe parecer. Oh! que sempre realizemos nossa obra dessa maneira, prostrando-nos diante de Deus e dizendo: “Ó Deus, almejamos ser humildes, ser diversificados, ajudar-nos mutuamente, ser fortes no Senhor, trabalhar com ardor para o bem do teu povo. Mas, ó Deus, reconhecemos que tu és soberano e nós somos finitos. Queremos dizer o mesmo que Joabe disse: em todos os nossos planos e em todo o nosso labor, faze o que bem te parecer”.
Fonte: [Blog Fiel]

Eu serei contigo - C. H. Spurgeon



Deus lhe respondeu: Eu serei contigo.

Êxodo 3.12


É evidente que, se o Senhor enviou Moisés em uma missão, não o deixaria ir sozinho. O risco tremendo que tal missão envolveria, e o grande poder que ela exigiria, tornaria ridículo para Deus enviar um pobre hebreu para confrontar o mais poderoso monarca de todo o mundo daquela época e, em seguida, deixá-lo sozinho.


Não podemos imaginar que um Deus sábio enviaria o pobre Moisés para competir com Faraó e com as enormes forças do Egito. Portanto, Ele disse a Moisés: "Eu serei contigo", removendo todas as dúvidas quanto ao fato de que não o enviaria sozinho.


Quanto a mim, essa mesma regra permanece firme. Se realizo uma missão determinada pelo Senhor, manifestando uma singela confiança em seu poder e contemplando a sua glória, certamente Ele estará comigo. A sua atitude de enviar-me O obriga a estar na minha retaguarda. Isso não é o bastante?


O que mais eu posso desejar? Se todos os anjos e arcanjos estiverem comigo, poderei fracassar. Mas, se Ele está comigo, serei bem-sucedido. Apenas preciso ter cuidado para não agir de maneira indigna em relação à sua promessa. Não devo realizar a missão com timidez, com um coração dúbio, com negligência e presunção.


Que tipo de pessoa tem de ser aquela que tem Deus consigo? Tendo essa Companhia, cumpre-me ser corajoso e, como Moisés, dirigir-me sem temor a Faraó.